quinta-feira, 23 de outubro de 2008

QUE GRANDE PORCARIA!

A equipa do SOS Portimão voltou à zona do Edíficio Palácio, bem no centro da cidade de Portimão, junto ao túnel de acesso ao stand da Volvo e à Portugal Telecom.
Pois bem, foi ali criado uma zona ajardinada em terreno contíguo ao dito túnel (mais concretamente, do lado direito e esquerdo, no sentido de quem entra no mesmo, em direcção à Volvo). Embora a componente estética da referida zona ajardinada seja um pouco discutível - pessoalmente, não me agrada muito - a intenção é louvável, já que foram colocadas algumas plantas e árvores, onde antes só havia lixo.
O problema parece ser a manutenção e limpeza do espaço: continuam a existir muitas silvas e ervas daninhas por cortar e, pior que isso, quando a limpeza é feita, deixam o lixo aos montinhos no local, conforme as imagens mostram. A situação retratada mantém-se desde o final do passado mês de Agosto!
O SOS Portimão deixa uma pergunta e, já agora, um aviso: quanto tempo irá demorar a recolha dos montinhos de porcaria que estão depositados desde finais de Agosto? Caso a mesma não seja rapidamente recolhida, a nossa equipa irá tratar do problema e despejar a dita porcaria lá para os lados do Prado da Penina!

2 comentários:

Anónimo disse...

Caros amigos, sei que incomoda a todos os tais montinhos, mas temos de ver o real da situação e deixar de fazer politica com os trabalhos das pessoas que andam a trabalhar todos os dias para a população de portimão. Antes dos montinhos temos de ver os "restos" dos animais e até de "gente" que aparece neste jardim, depois de semanas de trabalhar neste jardim é preciso de deixar que os tais montinhos descansar um bocado e por azar é que a viatura dos jardins avariou. Por isso pode haver um pouco desordenação no sector mas o mais grave é os "restos" dos animais que as pessoas deixam pelos os jardins , nos relvados e nos parque como Alamenda, Isto é que é grave para higiene publica. Confidor

Anónimo disse...

Falta de manutenção por falta de pessoal parece-me ser um dos problemas. Não está em questão as pessoas - trabalhadores - mas sim a falta destes.